quarta-feira, 18 de abril de 2012

Sobrevivendo a si mesmo.


Depois de uma aula de psicologia sobre o livro “Em busca de sentido” de Vikto E. Frankl, um médico judeu que descreve aquilo que passou e viu no campo de concentração, pude tirar algumas conclusões:
1 – Não importa o que você mostra aos outros. No momento de tribulação sua máscara vai cair.
Muitas vezes nós agimos de uma forma, mas nós sabemos até qual parte da nossa vida somos verdadeiro. Me lembra do livro “Quem é você quando ninguém está olhando". No campo de concentração, as pessoas foram testadas ao máximo. O que elas eram na verdade foi aflorado no momento que o seu instinto de sobrevivência foi necessário.
         
2 – Precisamos nos preparar para o dia mal.
Na verdade ninguém se prepara para isso. Ouvimos as mensagens, lemos na Palavra, mas a nossa vida não é preparada para o pior. Ninguém esperava que um louco faria o que fez, mas aconteceu. A maioria não estava preparado, mas creio que muitos passaram pela prova. Não sabemos o dia de amanhã, e nem estou falando que precisamos ficar nos preocupando e nem vivendo com ansiedade, mas encher com aquilo que é verdadeiro, para que sempre tenhamos esperança.
3 – Não deixe a sua ansiedade esfriar  a sua fé.
Esse médico morreu antes de sair, não pelos métodos usados nos campos, mas pelo seu próprio sofrimento e ansiedade. Complicado essa área, eu sei. No primeiro mês, a gente leva bem, até chegar 6 meses, um ano, um ano e meio? Aí começa a complicar. Para esse ponto, só colocando o versículo de Jó 35.14 – “ainda que dizes que não o vês, a tua causa está diante dele;” Não deixe nada tirar o seu foco.

Sobrevivendo a nós mesmos...Esse é o nosso maior desafio.
Seja verdadeiro e não seu maior inimigo.

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